Thursday 24 November 2011

Mulher entre Culturas: A Mulher Caboverdiana e a Mulher Macaense

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CABO VERDE A INDEPENDÊNCIA NACIONAL E A DIÁSPORA CABO-VERDIANA

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Legislativas 2005: "quo vadis" Portugal?

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A lição dos egípcios

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As Olimpíadas de Pequim 2008 e os processos de diabolização da China

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CABO VERDE - LEGISLATIVAS 2011

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Cavaco II - Partir ou ficar



A cerimónia de investidura que assinalou o início do segundo mandato de Cavaco Silva nas funções de Presidente da República Portuguesa deixou-me a ideia de que Portugal se tornou num país surreal.

O discurso do Presidente da República pareceu-me o de um extra-terrestre que desembarcou subitamente em S. Bento e que nada tem a ver com quem esteve em Belém nos últimos cinco anos.

Será a distância destes milhares de kilómetros que provoca uma leitura desajustada do discurso presidencial? Talvez. Talvez também a distância seja responsável pela nota negativa que daria a todos os entrevistados que comentaram o discurso do Presidente, se fossem meus alunos de Ciência Política.

Mas a propósito de distância, o que me apetecia era ter podido contar a todos os que assistiram à investidura do Presidente da República a seguinte história, protagonizada por um velho diplomata português e um jovem em início de carreira na mesma profissão:

- Francamente, senhor Embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa História. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o país mais pobre da Europa ocidental.

O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:

- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.

- Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?

- Nós descendemos dos que ficaram cá...

Macau: Ponto Final: 11 de Março de 2011

Portugal ao Espelho: Legislativas de 2011

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Saturday 19 November 2011

OS EXCLUÍDOS DA LUSOFONIA: As Cristandades Crioulas Lusófonas do Oriente


UNIVERSIDADE DE S. JOSÉ
Conferência: A Lusofonia entre Encruzilhadas Culturais
Macau 24 e 25 de Fevereiro de 2011
OS EXCLUÍDOS DA LUSOFONIA:
As Cristandades Crioulas Lusófonas do Oriente

Jorge Morbey

Sumário:
1. Carta Aberta ao Presidente Eleito da República Portuguesa, Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva, de 23 de    
    Janeiro de 2006
2. O que é a Lusofonia
3. O fenómeno colonial
4. O Oriente Português
5. A identidade colectiva das Cristandades Crioulas Lusófonas do Oriente
6. A eminente dignidade da pessoa humana e das suas expressões culturais
7. As Cristandades Crioulas Lusófonas do Oriente: Portugal, a Universidade de S. José, a CPLP.


Macau 1999 - O Desafio da Transição

Macau 1999 - O Desafio da Transição

Livro completo. Click para ler.

Artigo do jornal Comércio de Macau sobre o livro. Click para ler.

Artigos do Jornal  "O Clarim" de Macau. Click para ler


Edição do Autor: Lisboa: Março 1990: 181p.

RISCOS E PROTECÇÃO CONTRA CATÁSTROFES NATURAIS EM MACAU

防險減災  保防澳門  甲戍風災啓示錄

Thursday 17 November 2011

LIBERDADE

LIBERDADE

O conceito que temos de Liberdade - goste-se ou não - é laico e republicano. Radica na divisa do Estado francês adoptada em 1793 enquanto expressão dos princípios da Revolução que metamorfoseou Luís XVI em "Citoyen Louis Capet" para o degolar na guilhotina. Tudo em nome da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.

Mais tarde, o socialismo não deixaria de acentuar o carácter ambíguo e individualista dos termos. Liberdade de quê, e para quê?